Vídeo:
Fotos
Materiais usados:
Helices
Grande: 8 Memórias RAM
Pequena: 4 Memórias RAM
Carcaça
1- Fonte AT 250 watts
1- Processador
1- ChipSet
1- Eixo de HD
2- Motores de 12 volts (reduzidos para 5 volts)
8- Leds verdes
1- Led vermelho
2- Tampas de HD
4- Slot PCI
1- Cabo de energia
4- Rodas de carrinho de brinquedo
2- Mísseis de brinquedo
1- Fita adesiva (pintada de preto)
2- Adesivos do Batman pintados com Spray de carro
2- Lâmpadas pequenas
5- Plásticos vermelhos de brinquedo
8- Lacres
1- Batman de brinquedo
Grande: 8 Memórias RAM
Pequena: 4 Memórias RAM
Carcaça
1- Fonte AT 250 watts
1- Processador
1- ChipSet
1- Eixo de HD
2- Motores de 12 volts (reduzidos para 5 volts)
8- Leds verdes
1- Led vermelho
2- Tampas de HD
4- Slot PCI
1- Cabo de energia
4- Rodas de carrinho de brinquedo
2- Mísseis de brinquedo
1- Fita adesiva (pintada de preto)
2- Adesivos do Batman pintados com Spray de carro
2- Lâmpadas pequenas
5- Plásticos vermelhos de brinquedo
8- Lacres
1- Batman de brinquedo
LIXO TECNOLÓGICO
Considera-se lixo tecnológico
(ou e-lixo) todo aquele gerado a partir de aparelhos eletrodomésticos
ou eletroeletrônicos e seus componentes, incluindo os acumuladores de
energia (baterias e pilhas) e produtos magnetizados, de uso doméstico,
industrial, comercial e de serviços, que estejam em desuso e sujeitos à
disposição final.
Sinonímia: resíduos de aparelhos eletroeletrônicos (RAEE), sucata de informática, e-waste (em inglês).
Composto
por materiais não-biodegradáveis (um monitor leva 300 anos para se
decompor) e altamente tóxicos (metais pesados, mercúrio no meio), estes
devem ser reciclados com cuidado (somente por empresas especializadas,
que são pouquíssimas no Brasil), para não contaminar o meio ambiente. Os
métodos usuais de incineração e eliminação descontrolada do lixo
eletrônico no Brasil, por conta do elevado grau de toxicidade dos metais
pesados, acabam por gerar graves problemas ambientais e de saúde
pública. Um típico monitor de PC (Personal Computer, computador pessoal,
em inglês), pode conter até 25% do seu peso em chumbo. Por isso, alguns
estados norte-americanos proíbem o descarte de qualquer lixo
eletrônico, principalmente os CRTs (tubos de imagem), nos aterros
sanitários. Aqui no Patropi, ninguém se importa de jogá-los até no valão
em frente (ou dos fundos). Já vi um e mais meia dúzia de teclados,
boiando/encalhados numa vala de uma das principais avenidas da Tijuca, a
Maracanã, na cidade dita “Maravilhosa”.
Outro
grande problema é o seu volume crescente. O mundo joga fora cerca de 50
milhões de toneladas de sucata eletrônica por ano, entre computadores,
celulares, televisores e aparelhos de som. Em 2007, os brasileiros
compraram 20 milhões de computadores, 11 milhões de televisores e 21
milhões de novos telefones celulares. Este ano, serão vendidos mais de
10 milhões de computadores e cerca de 49 milhões de celulares. Enquanto
as empresas de informática iniciam programas para tornar seus
equipamentos mais ecologicamente corretos (*), os ativistas voltam suas
atenções para os aparelhos de TV, que tem contribuído de forma crescente
para o acúmulo de lixo tecnológico. A transição dos velhos tubos de
imagem para telas planas de cristal líquido (LCD, por conta da chegada
da TV Digital), tem acelerado o processo no Brasil. E, já observaram
como cresceu o uso de pilhas ? Qualquer radinho ou bonequinha tipo
“barbie”, agora, é alimentado a pilha. A equação é simples: quanto maior
o consumo, maior a produção de lixo tecnológico.
REAÇÃO MUNDIAL
A
União Européia criou em janeiro de 2003 um sistema de responsabilidade
ambiental (descrito na Diretiva 2002/96/EC), que foi adaptada e
transformada em leis de muitos países (no Brasil, inclusive; só falta
sair do Congresso), com incentivos à sua reciclagem. A maioria dos
paises da Europa, Coréia do Sul e Japão, já têm mecanismos para expandir
a reciclagem de eletroeletrônicos. Nos Estados Unidos, o assunto começa
a ganhar importância. No Brasil, a discussão ainda é superficial,
embora já existam algumas empresas dedicadas exclusivamente à reciclagem
do e-lixo. Existe empresa na Alemanha que se mantém recuperando o ouro
de placas de circuitos importadas de outros paises.
O QUE FAZER COM ELE
A
desmanufatura (ou desmonte) do lixo tecnológico permite recuperar:
metais, plásticos, vidros e outros componentes, além de metais preciosos
(ouro inclusive) de difícil separação, que exigem alto grau tecnológico
de metalurgia. Por outro lado, nessa sucata, são encontrados diversos elementos contaminantes, como fósforo, chumbo, cromo, cádmio e mercúrio (alguns dos chamados “metais pesados”), que requerem tratamento especial.
Existem três opções usuais de descarte para o lixo tecnológico:
1) entregá-lo ao fabricante (se ele aceitar);
2) vende-lo (por um precinho bem camarada); ou
3) doá-lo para instituições de caridade, comitês de democratização da informática (CDIs) ou para reciclagem.
Ao
final deste post, darei o endereço de um site onde você encontra uma
série de dicas e procedimentos para o descarte correto do lixo
tecnológico. Fui o visitante de número 24082. E de algumas poucas
empresas especializadas na prestação de serviço de reciclagem de
lâmpadas de mercúrio, reatores, CRTs e demais e-lixo.
Existem
soluções técnicas simples ou extremamente caras para o tratamento da
sucata de informática porém, problemas relacionados à escala de custos,
logística, legislação e cultura, dificultam o trabalho da reciclagem.
A legislação ambiental brasileira trata os resíduos pelo elemento contaminante e
determina o seu tratamento, porém, apenas alguns manufaturados dispõem
de normas legais de descarte, como as PILHAS e BATERIAS. Estas, são
recebidas pelos seus fabricantes, sem custos para o consumidor. A
maioria dos produtos ainda não dispõe de leis específicas e, portanto,
têm o seu custo ambiental pago pelo usuário. Infelizmente.
O BRASIL ACORDA PARA O PROBLEMA
A
Lei de Resíduos Sólidos que tramita no Congresso há anos, está prestes a
ser votada e, com certeza, disciplinará o destino do lixo tecnológico. O
estado de Santa Catarina não quis esperar e saiu na frente. Criou uma
lei especial e assim, desde 25/01/08, fabricantes, importadores e
empresas que comercializam eletrônicos, são os responsáveis legais por
dar um destino final ecologicamente adequado aos equipamentos (usados) e
seus componentes.
No
Ceará, foi criado o CE-waste (waste significa lixo, em inglês), um
projeto de pesquisa executado em parceria com a Fundação Apolônio Salles
(FADURPE), e conta com financiamento do Banco do Nordeste do Brasil –
BNB. Visa realizar um diagnóstico e propor estratégias integradas e
sustentáveis no Estado, indicando técnicas e ações para a sua gestão.
Nome de algumas empresas brasileiras especializadas na reciclagem: SanLien, A7 e Ativa Reciclagem Ltda.
Produtores
Fausto Paré
Felipe Stroff
Ricardo Kovalski
Vilmar Simonetti
Ator
Batman
É isso ai ppppessoal!
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ResponderExcluirPinnacle is a leading sports betting website. The company started operating in 2012, with a focus on live betting, with an emphasis on international 1xbet 먹튀 and