domingo, 31 de março de 2013

Fontes


Fonte Real e Fonte Nominal

Fonte Real: As fontes em watts reais são fontes mais estáveis e com uma capacidade de energia mais elevada, são indicadas para máquinas com dispositivo de alto consumo de energia como placas de video aceleradoras, coolers de alta performance ou mesmo em máquinas com muitos dispositivos conectados ao mesmo tempo, isso inclui hds e leitores de dvds e blue ray, normalmente tem um valor mais elevado que as fontes nominais e mais resistência.

Fonte Nominal: As fontes nominais são mais frágeis comparando com as reais e possuem menos capacidade de energia, por exemplo: uma fonte nominal para ter a mesma capacidade de energia que uma fonta real de 200 watts deveria ter ao menos 500 watts, em máquinas mais simples e com componentes de baixa tensão elas são mais convenientes pois seu custo é menor.

Ao contrario do que se pensa, os watts das fontes tanto real quanto nominal não tem relação com um limite de energia de um dispositivo e sim com a quantidade de energia que a fonte tem disponível para utilização, por exemplo: se os dispositivos que você tem somam 100 watts e sua fonte tem 200 watts de capacidade, significa que você ainda pode utilizar 100 watts.
 Cada pino de uma fonte do tipo ATX (a mais comum) tem uma tensão especifica, é possível encontrar fontes ATX de 20 e 24 pinos, abaixo há uma tabela de tensão de cada pino.

 Para testar se a tensão está correta coloque o cabo de energia na tomada depois com ajuda de um pedaço de fio descascado (um clipe para papel também serve) feche curto entre o pino de fio verde e o pino de fio preto. e a fonte ligará, depois pegue o multímetro posicione o indicador no grupo DCV na posição 20 depois coloque o fio preto do multímetro (que deve estar colocado no multímetro no conector com) e conecte ao fio preto da fonte depois pegue o fio vermelho do multímetro (que deve estar no multímetro no conector V(simbolo da continuidade MA) e vá conectando-o aos outros pinos. E é só verificar a tensão.

O que é PFC?

Ultimamente a sigla PFC tem aparecido com freqüência, sem que a maioria saiba realmente do que se trata.
PFC significa Power Factor Correction, ou fator de correção de força.
O PFC é um método extensamente reconhecido de reduzir as perdas de energia nas fontes. Ao reduzir as perdas, aumentando a eficiência da fonte, reduz-se também a geração de calor e a necessidade de refrigeração.
O resultado são fontes mais silenciosas, mais eficientes e uma redução na conta de eletricidade.

O PFC pode ser ativo ou passivo e a eficiência varia de um tipo para outro. Para se ter uma idéia melhor dos resultados de cada tipo veja a tabela abaixo:

Tipo da Fonte_____________Eficiência________Perda de energia
Fonte Sem PFC__________de 50% a 60%______de 40% a 50%
Fonte Com PFC Passivo___de 70% a 80%______de 20% a 30%
Fonte Com PFC Ativo_____de 95% a 99%______de 1 % a 5 %

Pela tabela acima:
Uma fonte de 300W com 50% de eficiência no limite da carga vai consumir 450W, 150W serão desperdiçados na forma de calor.
Uma fonte de 300W com 70% de eficiência no limite da carga vai consumir 390W, 90W serão desperdiçados na forma de calor.
Uma fonte de 300W com 95% de eficiência no limite da carga vai consumir 315W, 15W serão desperdiçados na forma de calor.

Na Europa as fontes sem PFC não podem ser comercializadas, uma medida que combate o desperdício de energia.
Se você computar o tempo que seu micro fica ligado, com o desperdício de energia de sua fonte, verá que em pouco tempo uma fonte PFC se paga.



Matheus Ribeiro
Clayton Reis

sexta-feira, 29 de março de 2013

Gabinetes


Um gabinete de computador (também conhecido como "case", "caixa","chassis" ou "torre") é o compartimento que contém a maioria dos componentes de um computador(normalmente excluindo o monitor, teclado e mouse). Um case de computador às vezes incorretamente é chamado de CPU, referindo-se a um componente situado dentro da caixa. CPU era um termo comum nos primeiros computadores domésticos, quando outros periféricos da placa-mãe normalmente eram alojados em seus próprios cases separados.
Cases geralmente são construídos em aço ou alumínio, mas podem ser customizados de diversos tipos de materiais.
Cases podem vir em diversos tamanhos (conhecido como fatores de forma). O tamanho e a forma de um gabinete de computador é geralmente determinado pelo fator de forma da placa-mãe, uma vez que é o maior componente da maioria dos computadores. Conseqüentemente, os fatores de forma de um computador normalmente especificam apenas as dimensões internas e o layout do case. Os gabinetes de servidores podem incluir precisas dimensões externas, já que nestes, devem-se ajustar em compartimentos específicos.
Por exemplo, um case projetado para fontes e placas-mãe ATX, pode assumir várias formas externas, tal como um case mid-tower em uma forma vertical (projetado para ficar no chão, altura > largura) ou um simples mini-tower (altura < largura) ou rede de switches (altura ≤ 2 polegadas, projetadas para ficar na mesa do monitor e do gabinete). Cases full-tower em tamanho são geralmente os maiores em volume que cases de trabalho (servidores), isso porque, tem mais espaço para baias e slots de expansão. Cases de trabalho — e casos "mid-tower", foram projetados para serem microATX (tamanho reduzido) — são populares em ambientes de negócios, onde o espaço é um prêmio.
Atualmente, o fator de forma mais popular para computadores é o ATX e o microATX, embora, fatores de forma full-tower tornaram-se também muito populares para uma variedade de quem às usa.
Os cases vêm em tamanho mini-tower, mid-tower e big-tower/full-tower. Cases "full-tower" são tipicamente 22” ou mais de altura e destinado a ficar no chão. Em qualquer lugar têm de seis a dez baias acessível externamente, com baias mais acessíveis apenas internamente. Os gabinetes "mid-tower" são menores, aproximadamente 18" de altura com dois a quatro baias externas. Um caso "mini-tower" normalmente tem apenas uma ou duas baias externas e de 14" a 16" de altura.

Acesso interno

Cases "full-tower" têm um painel no lado que pode ser removida, a fim de acessar os componentes internos ou uma tampa grande que sela os chassis. Tradicionalmente, a maioria dos cases é necessário parafusos para armazenar os componentes e painéis no lugar (ou seja, placa-mãe, fonte de alimentação, unidades ópticas e placas de expansão). Recentemente há uma tendência, "sem parafusos" nos cases, em que os componentes são mantidos sob pressão junto à um pequeno trilho de plástico, onde não necessita parafusos e/ou outros métodos que não precisem de ferramentas, o que facilita a montagem rápida e modificação de hardware do computador.

Aparência

Casemod é o estilo artístico de gabinetes de computador, muitas vezes para chamar a atenção para o uso de componentes avançados ou incomums. Desde o início dos anos 2000, alguns cases vinha incluído com painéis laterais transparentes ou janelas de acrílico de modo que os usuários podem olhar para dentro do gabinete enquanto ele estiver funcionando. Os Casemodders (como são conhecidos) também pode incluir uma iluminação interna (LED), pintura personalizada, ou sistemas de refrigeração líquida (watercooler). Alguns aficionados constroem cases personalizados a partir de matérias-primas como alumínio, aço, isopor, acrílico ou madeira.

Detecção de intrusão

Alguns cases de computador inclui um interruptor tendencioso (push-button) que se conecta à placa-mãe. Quando o case é aberto, as mudanças de posição do interruptor ocorrem e o sistema registra esta mudança.  

Gabinete Mid-Tower


Gabinete Mini-Tower
Gabinete Full-Tower






Kit Gamer

 

 
                                          Gabinetes Customizados



Gabinete Customizado 02Gabinete Customizado 09
Gabinete Customizado 15
Gabinete Customizado 16
Gabinete Customizado 30

 Video de um Case Mod