domingo, 21 de abril de 2013

SSD

                                                        SSD

SSD (solid-state drive) ou unidade de estado sólido é um tipo de dispositivo sem partes móveis para armazenamento não volátil de dados digitais. Tipicamente, são construídos em torno de um circuito integrado semicondutor, o qual é responsável pelo armazenamento, diferentemente, portanto, dos sistemas magnéticos (como os HDs e fitas LTO) ou óticos (discos como CDs e DVDs). Alguns dos dispositivos mais importantes usam memória RAM, e há ainda os que usam memória flash (estilo cartão de memória SD de câmeras digitais).



                                               Características


Os dispositivos SSD têm algumas características que constituem vantagens e desvantagens sobre dispositivos de armazenamento convencionais. Entre elas:

                                                 Vantagens
  • Tempo de acesso reduzido. O tempo de acesso à memória RAM é muito menor do que o tempo de acesso a meios magnéticos ou ópticos. Outros meios de armazenamento sólidos podem ter características diferentes de hardware e sofware de diferentes caracteristicas fisicas
  • Eliminação de partes móveis eletro-mecânicas, o que reduz vibrações e os torna completamente silenciosos;
  • Por não possuírem partes móveis, são muito mais resistentes que os HDs comuns contra choques mecânicos, o que é extremamente importante quando se fala em computadores portáteis;
  • Menor peso em relação aos discos rígidos, mesmo os mais portáteis;
  • Consumo reduzido de energia;
  • Possibilidade de trabalhar em temperaturas maiores que os HDs comuns - cerca de 70° C;
  • Banda muito superior aos demais dispositivos, com dispositivos apresentando 250MB/s na gravação e até 700MB/s nas operações de leitura.
                                              Desvantagens
  • Alto custo para o usuário final;
  • Capacidade de armazenamento inferior aos discos rígidos IDE e SATA;
                                                Flash Driver

A maioria dos fabricantes utilizam SSD de memória flash não-volátil para criar dispositivos mais robustos e compactos para o mercado consumidor. Estes SSDs baseados em memória flash, também conhecida como flash driver , não necessitam de baterias. Eles são frequentemente embalados na unidade de disco padrão(1,8 polegadas, 2,5 polegadas e 3,5 polegadas). SSDs são mais lentas do que as DRAM e alguns modelos são mais lentos do que o mesmo tradicional HDDs em arquivos grandes, mas flash SSDs não têm partes móveis e, portanto, procuras e outros atrasos inerentes de discos eletro-mecânicos convencionais são insignificantes.
 
                                                Duração

A duração é um assunto constantemente discutido quando fala-se de SSDs, isso porque é de conhecimento público que os SSDs possuem uma duração limitada, tecnicamente falando, tais componentes possuem um número máximo de escritas para cada bloco após ser atingido torna o bloco inutilizável. Assim os SSDs possuem mecanismos para que seus espaços alocáveis sejam redimensionados (diminuídos) conforme os blocos forem tornando-se inutilizáveis (por atingir o número máximo de escritas). Estudos comprovam que os SSDs recentemente produzidos possuem vida útil longa, mesmo que seja feito uso contínuo deles (24/7) .


                            Sistemas de arquivos otimizados para SDD's

Alguns modelos de SSDs possuem otimizações para aumentar suas performances através da redução de lixo coletado durante as leituras realizadas. Esta propriedade conhecida como TRIM, a palavra TRIM não é uma abreviação, é simplesmente o comando que o sistema operacional utiliza para informar a um SSD que determinado bloco de informação não está em uso e portanto não precisa ser recuperado durante leituras no setor ao qual ele pertence.
O sistema operacional Windows 7 dá suporte à TRIM, o MAC OS X versão 10.6.8 (ou mais recentes) também, no caso do Linux as versões 2.6.33 ou mais recentes também dão suporte à TRIM.


                                                 Vídeo Comparativo


 

 Instalação

     
Postado por: Éverton da Cruz Mattos.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

AT, ATX e BTX

ATX e BTX são dois tipos de placas-mãe que foram projetadas pela Intel. Placas-mãe são o coração de um computador, e enviam informações para os vários componentes, incluindo CPU e RAM.




História

As placas-mãe ATX (Advanced Technology Extended) foram introduzidas em 1995. As placas-mãe BTX (Balanced Technology Extended), que exigem um design diferente, foram lançadas quase uma década depois, em 2004.

Importância

Como pretensos sucessores de placas-mãe ATX, os modelos BTX foram introduzidos com o objetivo de melhor atender os problemas de aquecimento que os computadores enfrentam. O objetivo da Intel era criar uma placa-mãe que pudesse aumentar o resfriamento realocando a localização dos componentes na placa. Apesar da capacidade do BTX de fornecer uma melhor refrigeração, as placas-mãe ATX ainda são o padrão de computação de hoje.

Tipos

Placas-mãe BTX não têm projetos relacionados. No entanto, a forma do ATX tem diversas variações, incluindo a forma estendida ATX (EATX) e as placas de tamanho reduzido conhecidas como MicroATX, FlexATX e ATX Mini.






Bruno Brazil, Guilherme Serpa, Rafael Fernandes



sexta-feira, 5 de abril de 2013

Guia de compra de Memórias: Entenda como Funciona cada uma delas.


Guia de compra de Memórias: Veja os tipos, e entenda como funciona cada uma delas.
Apresentamos a memória RAM, um componente que você já conhece e que sabe até para o que serve. Todavia, ela não chegou agora e parte da história ficou escondida no passado. Hoje revelaremos um pouco sobre os tipos de memórias que apareceram ao longo dos anos.
Este vídeo nos servirá como introdução ao tópico sobre memórias

·         Vale acrescentar que não é apenas memória que deixa o computador mais rápido, e sim o trabalho do processador em conjunto com ela.
RAM e DRAM
Foi em algum ponto na década de 50 que surgiram as primeiras ideias de criar uma Memória de Acesso Aleatório (RAM). Apesar disso, nosso papo começa em 1966, ano que foi marcado pela criação da memória DRAM (invenção do Dr. Robert Dennard) e pelo lançamento de uma calculadora Toshiba que já armazenava dados temporariamente.


A DRAM (Memória de Acesso Aleatório Dinâmico) é o padrão de memória que perdura até hoje, mas para chegar aos atuais módulos, a história teve grandes reviravoltas. Em 1970, a Intel lançou sua primeira memória DRAM, porém, o projeto não era de autoria da fabricante e apresentou diversos problemas. No mesmo ano, a Intel lançou a memória DRAM 1103, que foi disponibilizada para o comércio “geral” (que na época era composto por grandes empresas).
A partir da metade da década de 70, a memória DRAM foi definida como padrão mundial, dominando mais de 70% do mercado. Nesse ponto da história, a DRAM já havia evoluído consideravelmente e tinha os conceitos básicos que são usados nas memórias atuais.
DIP e SIMM
Antes da chegada dos antiquíssimos 286, os computadores usam chips DIP. Esse tipo de memória vinha embutido na placa-mãe e servia para auxiliar o processador e armazenar uma quantidade muito pequena de dados.
Foi com a popularização dos computadores e o surgimento da onda de PCs (Computadores Pessoais) que houve um salto no tipo de memória. Num primeiro instante, as fabricantes adotaram o padrão SIMM, que era muito parecido com os produtos atuais, mas que trazia chips de memória em apenas um dos lados do módulo.


Antes desse salto, no entanto, houve o padrão SIPP – que foi um intermediário entre o DIP e o SIMM. O problema é que o conector das memórias SIPP quebrava com facilidade, o que forçou as fabricantes a adotarem o SIMM sem pensar muito.
A primeira leva do padrão SIMM tinha 30 pinos e podia transmitir 9 bits de dados. Foi utilizado nos primeiros 286, 386 e até em alguns modelos de 486. O segundo tipo de SIMM contava com 72 pinos, possibilitando a transmissão de até 32 bits. Esse tipo de módulo vinha instalado em computadores com processadores 486, Pentium e até alguns com Pentium II.
FPM e EDO
A tecnologia FPM (Fast Page Mode) foi utilizada para desenvolver algumas memórias do padrão SIMM. Módulos com essa tecnologia podiam armazenar incríveis 256 kbytes. Basicamente, o diferencial dessa memória era a possibilidade de escrever ou ler múltiplos dados de uma linha sucessivamente.

As memórias com tecnologia EDO apareceram em 1995, trazendo um aumento de desempenho de 5% se comparadas às que utilizavam a tecnologia FPM. A tecnologia EDO (Extended Data Out) era quase idêntica à FPM, exceto que possibilitava iniciar um novo ciclo de dados antes que os dados de saída do anterior fossem enviados para outros componentes.
DIMM e SDRAM

Quando as fabricantes notaram que o padrão SIMM já não era o suficiente para comportar a quantidade de dados requisitados pelos processadores, foi necessário migrar para um novo padrão: o DIMM. A diferença básica é que com os módulos DIMM havia chips de memórias instalados dos dois lados (ou a possibilidade de instalar tais chips), o que poderia aumentar a quantidade de memória total de um único módulo.


Outra mudança que chegou com as DIMMs e causou impacto no desempenho dos computadores foi a alteração na transmissão de dados, que aumentou de 32 para 64 bits. O padrão DIMM foi o mais apropriado para o desenvolvimento de diversos outros padrões, assim surgiram diversos tipos de memórias baseados no DIMM, mas com ordenação (e número) de pinos e características diferentes.
Com a evolução das DIMMs, as memórias SDRAM foram adotadas por padrão, deixando para trás o padrão DRAM. As SDRAMs são diferentes, pois têm os dados sincronizados com o barramento do sistema. Isso quer dizer que a memória aguarda por um pulso de sinal antes de responder. Com isso, ela pode operar em conjunto com os demais dispositivos e, em consequência, ter velocidade consideravelmente superior.

RIMM e PC100

Pouco depois do padrão DIMM, apareceram as memórias RIMM. Muito semelhantes, as RIMM se diferenciavam basicamente pela ordenação e formato dos pinos. Houve certo incentivo por parte da Intel para a utilização de memórias RIMM, no entanto, o padrão não tinha grandes chances de prospectiva e foi abandonado ainda em 2001.
As memórias RIMM ainda apareceram no Nintendo 64 e no Playstation 2 – o que comprova que elas tinham grande capacidade para determinadas atividades. Ocorre que, no entanto, o padrão não conseguiu acompanhar a evolução que ocorreu com as memórias DIMM.
O padrão PC100 (que era uma memória SDR SDRAM) surgiu na mesma época em que as memórias RIMM estavam no auge. Esse padrão foi criado pela JEDEC, empresa que posteriormente definiu como seria o DDR. A partir do PC100, as fabricantes começaram a dar atenção ao quesito frequência. Posteriormente, o sufixo PC serviu para indicar a largura de banda das memórias (como no caso de memórias PC3200 que tinham largura de 3200 MB/s).

DDR, DDR2 e DDR3
Depois de mais de 30 anos de história, muitos padrões e tecnologias, finalmente chegamos aos tipos de memórias presentes nos computadores atuais. No começo, eram as memórias DDR, que operavam com frequências de até 200 MHz. Apesar de esse ser o clock efetivo nos chips, o valor usado pelo barramento do sistema é de apenas metade, ou seja, 100 MHz.
Assim, fica claro que a frequência do BUS não duplica, o que ocorre é que o dobro de dados transita simultaneamente. Aliás, a sigla DDR significa Double Data Rate, que significa Dupla Taxa de Transferência. Para entender como a taxa de transferência aumenta em duas vezes, basta realizar o cálculo:
[número de bytes] x [frequência do barramento] x 2
Do padrão DDR para o DDR2 foi um pulo fácil. Bastou adicionar alguns circuitos para que a taxa de dados dobrasse novamente. Além do aumento na largura de banda, o padrão DDR2 veio para economizar energia e reduzir as temperaturas. As memórias DDR2 mais avançadas alcançam clocks de até 1.300 MHz (frequência DDR), ou seja, 650 MHz real.

E o padrão mais recente é o DDR3 que, como era de se esperar, tem o dobro de taxa de transferência se comparado ao DDR2. A tensão das memórias caiu novamente (de 1,8 V do DDR2 para 1,5 V) e a frequência aumentou significativamente – é possível encontrar memórias que operam a 2.400 MHz (clock DDR).
Dual-Channel e Triple-Channel
Apesar das constantes evoluções no padrão DDR, as memórias nunca conseguiram atingir a mesma velocidade das CPUs. Isso forçou as principais empresas de informática a apelarem para um truque que possibilitaria o aumento do desempenho geral da máquina. Conhecido como Dual-Channel (Canal Duplo), o novo recurso possibilitou o aumento em duas vezes na velocidade entre a memória e o controlador.
A tecnologia Dual-Channel depende simplesmente de uma placa-mãe ou um processador que tenha um controlador capaz de trabalhar com o dobro de largura do barramento. Isso significa que a memória utilizada não precisa ser diferente, sendo que a grande diferença está no controlador, que deve ser capaz de trabalhar com 128 bits, em vez dos costumeiros 64 bits das memórias DDR.

                Ao dobrar a largura do barramento de dados, as memórias têm a taxa de transferência dobrada automaticamente. Assim, uma memória DDR2 que antes era capaz de transferir 8.533 MB/s, quando programada para atuar em Dual-Channel poderá atingir um limite teórico de 17.066 MB/s. Detalhe: para usar a tecnologia de Canal Duplo é preciso usar dois módulos de memórias, conectados nos slots pré-configurados para habilitar o recurso.
A tecnologia Triple-Channel é muito parecida com a Dual, exceto que aqui o canal é triplo. Com a explicação acima fica fácil compreender que é preciso utilizar um processador e placa-mãe compatível (os primeiros a usar esse recurso foram os Intel Core i7 de primeira geração).
A largura do barramento aumenta para 192 bits (o triplo dos 64 bits) e, consequentemente, a taxa de transferência triplica. E novamente vale a mesma regra: três módulos são necessários para utilizar essa funcionalidade.
Veja abaixo os encaixes que diferenciam as memórias DDR, DDR2 e DDR3.

Outros padrões
Enquanto os computadores evoluíram baseados nas memórias DIMM SDRAM, outros dispositivos aderiram a memórias alternativas. É o caso do Playstation 3, que aderiu à linha de memórias XDR DRAM. O padrão XDR é como se fosse um sucessor das antigas memórias baseadas no RIMM (também conhecida como memória Rambus DRAM).
Existem ainda as memórias dedicadas para as placas gráficas. As principais são do padrão GDDR, variando entre a primeira geração e a quinta – a GDDR5. As memórias GDDR têm algumas semelhanças com os padrões DDR, mas diferem em alguns aspectos, incluindo as frequências.
Antigamente foram usadas memórias do tipo VRAM e WRAM para armazenar dados gráficos. Atualmente, as memórias são do tipo SGRAM (RAM de sincronia gráfica). Todas elas são baseadas na memória RAM, mas têm certas diferenças. 
                                                              Memória Cache
              É uma memória de alta velocidade que faz a interface entre o processador e a memória do sistema. A memória cachê é uma memória embutida no processador que serve para armazernar os dados freqüentemente mais usados. Ela evita na maioria das vezes que seja necessário recorrer à memória RAM, muito mais lenta se comparada a cache.

Este tipo de memória é usado como um intermediário na execução do processador com a memória RAM, já que é capaz de conversar muito mais rapidamente, sem espera. O trabalho da memória cache é tão importante que, sem ela, o desempenho de um processador pode ser seriamente comprometido.

São usados dois tipos de cache primário, ou cache L1 (level 1); e secundário, ou cache L2 (level 2). Este último é um pouco maior em termos de capacidade e passou a ser utilizado quando o cache L1 se mostrou insuficiente.

Antigamente, um tipo distinguia do outro pelo fato de a memória cache L1 estar localizada junto ao núcleo do processador, enquanto que a cache L2 ficava localizada na placa-mãe.
Atualmente, ambos os tipos ficam localizados dentro do chip do processador, sendo que, em muitos casos, a cache L1 é dividida por alguns fabricantes em duas partes: "L1 para dados" e "L1 para instruções". Existem processadores que trazem até um cache L3 (level 3).

Sempre que o processador precisar ler dados os procurará primeiro no cache L1. Caso a informação seja encontrada, o chip não perderá tempo, já que o cache primário funciona na mesma freqüência que ele.

Se o dado não estive no cache L1, então o próximo a ser visto será o cache L2. Mesmo encontrando o que procura no cache secundário, o processador levaria algum tempo, mas não tanto quanto perderia caso precisasse acessar diretamente a memória RAM.

                                          
  Como funciona a memória cache

O sistema de cache inicia tentando ler tantos dados da memória dinâmica quanto possível e guarda-os em sua memória estática de alta velocidade (ou cache). Quando requisições do processador chegam, ela checa se os endereços requisitados são os mesmos dos que já foram lidos da memória, caso seja, os dados são enviados diretamente da cache para o processador, caso contrário, ela permite que o processador acesse a memória principal (o processador realiza este acesso lentamente).
Vídeo para compreender melhor o funcionamento.

Então o sistema de cache atualiza seu conteúdo com o que foi lido da memória pelo processador e tenta ler tantos dados quanto o possível antes que a próxima requisição do processador chegue.

Abaixo segue um vídeo de instalação de todos os tipos de memória.

Vídeo Aula de Hardware Básico - Memória RAM SIMM DIMM SDR DDR DDR2 DDR3/ Instalando todos os Tipos.



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Edson Chiesa
Daniel Zat
Rubiano

Guia de Compra de Processadores

Está pensando em dar um up no desempenho do seu PC? Que tal começar com o processador?

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O processador é uma das partes fundamentais de um computador. Um pequeno CHIP que cabe na palma da mão. Podemos dizer que esse chip é o “cérebro” do computador. É responsável por buscar e executar instruções presentes na memória do computador.

MARCAS
Intel e AMD

MODELOS
Para ajudar na escolha de qual comprar, abaixo segue um guia de compras:

INTEL
A Intel lançou três modelos de processadores diferentes. Cada um possui um foco, pois existem usuários com interesses distintos.



Intel Core i3
O Intel Core i3 é a linha de CPUs voltada aos menos exigentes. Por pertencer à nova linha Core, o i3 traz dois núcleos de processamento, tecnologia Intel Hyper-Threading (que possibilita a realização de mais tarefas), memória cache de 4 MB compartilhada (nível L3), suporte para memória RAM DDR3 de até 1333 MHz e muito mais.
Quanto custa? O Intel Core i3 530 com preço mínimo de R$ 315 e o Core i3 540 pode ser adquirido por R$ 380.

Intel Core i5
O Intel Core i5 é encarregado de suprir as necessidades do mercado de porte intermediário, ou seja, aqueles mais exigentes que realizam tarefas mais pesadas. Disponível em modelos de dois ou quatro núcleos, os CPUs da linha i5 possuem até 8 MB de memória cache (nível L3) compartilhada, também utilizam o soquete LGA1156, controlador de memória DDR integrado, tecnologia Intel Hyper-Threading, tecnologia Turbo Boost e muito mais.
Quanto custa? A linha i5 têm preços iniciais em R$ 485 e os mais robustos (Intel Core i5 750) chegam a custar aproximadamente R$ 600.

Intel Core i7
A última palavra em tecnologia de processamento é o i7. A linha de processadores voltada ao público entusiasta e profissional traz muitos benefícios e especificações de cair o queixo. Todos os CPUs da série Core i7 possuem quatro núcleos (o i7-980X possui seis núcleos), memória cache L3 de 8 MB, controlador de memória integrado, tecnologia Intel Turbo Boost, tecnologia Intel Hyper-Threading, tecnologia Intel HD Boost e ainda o recurso Intel QPI.
Quanto custa? O modelo mais simples da série i7 (o i7-860) tem seu preço inicial em R$ 740, enquanto modelos mais robustos como o i7-940 são vendidos por aproximadamente R$ 1650.

AMD
A AMD é bastante conhecida pela grande participação mundial no mercado de processadores. Para que seja possível aproveitar todo o potencial dos diversos hardwares disponíveis no mercado, a AMD possui vários processadores distintos, cada um se adaptando de melhor forma à um tipo de maquina específica. Abaixo encontram-se os modelos Athlon II X2, X3 e X4. Confira:



AMD Athlon II X2
A linha Athlon II inicia suas vendas com os processadores de núcleo duplo. Os AMD Athlon II X2 são muito semelhantes à antiga linha Athlon X2, porém trazem quantidade maior de memória cache L1 e L2 (alguns modelos de Athlon X2 contavam com a mesma quantidade de cache L2, mas da linha vendida atualmente todos os Athlon X2 possuem metade da memória L2) e suporte a memória DDR3. Veja os modelos de AMD Athlon II X2 que são vendidos atualmente.
Quanto custa? Você vai encontrar muitas variações de preços para este processador. O preço intermediário é de R$ 179,00.

AMD Athlon II X3
Os CPUS Athlon II X3 são modelos intermediários. Apesar de possuírem três núcleos e mais memória cache L1, eles trazem menor quantidade de memória cache L2. Os CPUs Athlon II X3 suportam memória DDR3 de até 1333 MHz (enquanto o Athlon II X2 suporta memórias de até 1066 MHz).
Quanto custa? Em média, sairá em torno de R$ R$ 229,00.

AMD Athlon II X4
Para finalizar a linha de CPUs Athlon II, temos de falar dos processadores de quatro núcleos. Os processadores AMD Athlon II X4 são muito eficientes e trazem maior quantidade de memória cache L1 e frequências altas. Assim como a linha Athlon II X3, os CPUs de núcleo quádruplo também possuem versões econômicas. Confira os modelos atuais do AMD Athlon II X4.
Quanto custa? O valor Varia de R$ 269,00 e R$ 379,00.


FIQUE LIGADO

Você sabe a diferença entre os modelos Intel apresentados acima? O vídeo abaixo explica!





Core 2 Duo e Duo Core: Entenda Melhor







Postado por: Luana e Cristina.




terça-feira, 2 de abril de 2013

MANUAL DE COMPRAS - FONTES


O que é uma fonte de alimentação?

Se existe um componente absolutamente vital para o funcionamento de um computador, este é a fonte de alimentação. Sem ela, o computador é apenas uma caixa de plástico e metal sem função. A fonte de alimentação converte a corrente alternada (AC) da sua casa em corrente contínua (DC), necessária para o funcionamento do seu computador.Em um computador, a fonte de alimentação é uma caixa de metal posicionada geralmente no canto do gabinete. Ela é visível na parte de trás da maioria dos equipamentos, e nela estão o conector do cabo de força e a ventoinha.



Fontes Chaveadas

Os computadores usam fontes de alimentação do tipo chaveada. Trata-se de um padrão que faz uso de capacitores e indutores no processo de conversão de energia e recebe esse nome por possuir, grossamente falando, um controle de chaveamento que "liga e desliga" a passagem de energia de forma a gerar e fixar uma tensão de saída.

Fontes Lineares

Esse tipo não se mostra adequado aos computadores por vários motivos, entre eles, tamanho físico e peso elevado, além de menor eficiência, uma vez que fontes lineares utilizam um "excesso" de energia para manter sua tensão de saída, gerando também mais calor. Nas fontes chaveadas isso não ocorre porque esse tipo simplesmente desativa o fluxo de energia em vez de dissipar a "sobra". Além disso, fontes chaveadas também exigem menor consumo, pois utilizam praticamente toda a energia que "entra" no dispositivo.

Segue abaixo um pequeno guia de compra, onde constam algumas marcas conhecidas no mercado e alguns modelos de fontes.
Todos os valores e modelos foram tirados do site WWW.kabum.com.br  na data de 25/03/2013




Corsair

Potência de 500W
R$ 254,90 à R$ 216,66

Potência de 750W
R$ 648,12 à R$ 550,90



Leadership

Potência de 500W
R$ 171,69 à R$ 168,90


Potência 750W
R$ 271,69 à R$ 269,10




Cooler Master

Potência 500W
R$ 254,90 à R$ 216,66



Potência 750W
R$412,90 à R$ 350, 96





Segue abaixo um vídeo, com uma breve explicação do que é e para que serve uma Fonte de Alimentação.


Nomes: Crissiê F. e Pedro D.