segunda-feira, 9 de julho de 2012

CururuCóptero

Vídeo:

 

Fotos


 









Materiais usados:

Helices

Grande: 8 Memórias RAM
Pequena: 4 Memórias RAM

Carcaça

1- Fonte AT 250 watts
1- Processador
1- ChipSet
1- Eixo de HD
2- Motores de 12 volts (reduzidos para 5 volts)
8- Leds verdes
1- Led vermelho
2- Tampas de HD
4- Slot PCI
1- Cabo de energia
4- Rodas de carrinho de brinquedo
2- Mísseis de brinquedo
1- Fita adesiva (pintada de preto)
2- Adesivos do Batman pintados com Spray de carro
2- Lâmpadas pequenas
5- Plásticos vermelhos de brinquedo
8- Lacres
1- Batman de brinquedo

LIXO TECNOLÓGICO

Considera-se lixo tecnológico (ou e-lixo) todo aquele gerado a partir de aparelhos eletrodomésticos ou eletroeletrônicos e seus componentes, incluindo os acumuladores de energia (baterias e pilhas) e produtos magnetizados, de uso doméstico, industrial, comercial e de serviços, que estejam em desuso e sujeitos à disposição final.

Sinonímia: resíduos de aparelhos eletroeletrônicos (RAEE), sucata de informática, e-waste (em inglês).

Composto por materiais não-biodegradáveis (um monitor leva 300 anos para se decompor) e altamente tóxicos (metais pesados, mercúrio no meio), estes devem ser reciclados com cuidado (somente por empresas especializadas, que são pouquíssimas no Brasil), para não contaminar o meio ambiente. Os métodos usuais de incineração e eliminação descontrolada do lixo eletrônico no Brasil, por conta do elevado grau de toxicidade dos metais pesados, acabam por gerar graves problemas ambientais e de saúde pública. Um típico monitor de PC (Personal Computer, computador pessoal, em inglês), pode conter até 25% do seu peso em chumbo. Por isso, alguns estados norte-americanos proíbem o descarte de qualquer lixo eletrônico, principalmente os CRTs (tubos de imagem), nos aterros sanitários. Aqui no Patropi, ninguém se importa de jogá-los até no valão em frente (ou dos fundos). Já vi um e mais meia dúzia de teclados, boiando/encalhados numa vala de uma das principais avenidas da Tijuca, a Maracanã, na cidade dita “Maravilhosa”.

Outro grande problema é o seu volume crescente. O mundo joga fora cerca de 50 milhões de toneladas de sucata eletrônica por ano, entre computadores, celulares, televisores e aparelhos de som. Em 2007, os brasileiros compraram 20 milhões de computadores, 11 milhões de televisores e 21 milhões de novos telefones celulares. Este ano, serão vendidos mais de 10 milhões de computadores e cerca de 49 milhões de celulares. Enquanto as empresas de informática iniciam programas para tornar seus equipamentos mais ecologicamente corretos (*), os ativistas voltam suas atenções para os aparelhos de TV, que tem contribuído de forma crescente para o acúmulo de lixo tecnológico. A transição dos velhos tubos de imagem para telas planas de cristal líquido (LCD, por conta da chegada da TV Digital), tem acelerado o processo no Brasil. E, já observaram como cresceu o uso de pilhas ? Qualquer radinho ou bonequinha tipo “barbie”, agora, é alimentado a pilha. A equação é simples: quanto maior o consumo, maior a produção de lixo tecnológico.

REAÇÃO MUNDIAL

A União Européia criou em janeiro de 2003 um sistema de responsabilidade ambiental (descrito na Diretiva 2002/96/EC), que foi adaptada e transformada em leis de muitos países (no Brasil, inclusive; só falta sair do Congresso), com incentivos à sua reciclagem. A maioria dos paises da Europa, Coréia do Sul e Japão, já têm mecanismos para expandir a reciclagem de eletroeletrônicos. Nos Estados Unidos, o assunto começa a ganhar importância. No Brasil, a discussão ainda é superficial, embora já existam algumas empresas dedicadas exclusivamente à reciclagem do e-lixo. Existe empresa na Alemanha que se mantém recuperando o ouro de placas de circuitos importadas de outros paises.

O QUE FAZER COM ELE

A desmanufatura (ou desmonte) do lixo tecnológico permite recuperar: metais, plásticos, vidros e outros componentes, além de metais preciosos (ouro inclusive) de difícil separação, que exigem alto grau tecnológico de metalurgia. Por outro lado, nessa sucata, são encontrados diversos elementos contaminantes, como fósforo, chumbo, cromo, cádmio e mercúrio (alguns dos chamados “metais pesados”), que requerem tratamento especial.

Existem três opções usuais de descarte para o lixo tecnológico:
1)     entregá-lo ao fabricante (se ele aceitar);
2)     vende-lo (por um precinho bem camarada); ou
3)     doá-lo para instituições de caridade, comitês de democratização da informática (CDIs) ou para reciclagem.

Ao final deste post, darei o endereço de um site onde você encontra uma série de dicas e procedimentos para o descarte correto do lixo tecnológico. Fui o visitante de número 24082. E de algumas poucas empresas especializadas na prestação de serviço de reciclagem de lâmpadas de mercúrio, reatores, CRTs e demais e-lixo.

Existem soluções técnicas simples ou extremamente caras para o tratamento da sucata de informática porém, problemas relacionados à escala de custos, logística, legislação e cultura, dificultam o trabalho da reciclagem.

A legislação ambiental brasileira trata os resíduos pelo elemento contaminante  e determina o seu tratamento, porém, apenas alguns manufaturados dispõem de normas legais de descarte, como as PILHAS e BATERIAS. Estas, são recebidas pelos seus fabricantes, sem custos para o consumidor. A maioria dos produtos ainda não dispõe de leis específicas e, portanto, têm o seu custo ambiental pago pelo usuário. Infelizmente.

O BRASIL ACORDA PARA O PROBLEMA

A Lei de Resíduos Sólidos que tramita no Congresso há anos, está prestes a ser votada e, com certeza, disciplinará o destino do lixo tecnológico. O estado de Santa Catarina não quis esperar e saiu na frente. Criou uma lei especial e assim, desde 25/01/08, fabricantes, importadores e empresas que comercializam eletrônicos, são os responsáveis legais por dar um destino final ecologicamente adequado aos equipamentos (usados) e seus componentes.

No Ceará, foi criado o CE-waste (waste significa lixo, em inglês), um projeto de pesquisa executado em parceria com a Fundação Apolônio Salles (FADURPE), e conta com financiamento do Banco do Nordeste do Brasil – BNB. Visa realizar um diagnóstico e propor estratégias integradas e sustentáveis no Estado, indicando técnicas e ações para a sua gestão.

Nome de algumas empresas brasileiras especializadas na reciclagem: SanLien, A7 e Ativa Reciclagem Ltda.

E como um dos principais problemas do lixo eletrônico é o seu VOLUME, começam a surgir no Brasil, peças artesanais confeccionadas com esse material, tais como bolsas de teclas de PC ou de disquetes de 31/2


Produtores

Fausto Paré

Felipe Stroff

Ricardo Kovalski

Vilmar Simonetti

Ator

Batman

É isso ai ppppessoal!


Trabalho realizado por Guilherme Soares Lisboa, Michelly Valentini, Carlos Reis
 materiais utilizados um mouse, partes de um hd, 3 capacitores, 2 cabos flat de 80 vias e 1 de 40 vias, cola quente.  

LIXO ELETRÔNICO

Reaproveitamento e soluções

O reaproveitamento de resíduos está cada vez mais presente e acessível, porém existe uma parcela de material que acaba sendo menosprezada: os descartes tecnológicos ou lixo eletrônico. A velocidade com que celulares, computadores, câmeras digitais e tantos outros acessórios tornam-se obsoletos é quase absurda. E o mais preocupante é o destino que tal “lixo” toma no meio ambiente. Amenizando essa gama tão grande e preocupante de material sem destino correto, temos alguns exemplos de soluções que visam diminuir esse problema: O designer chileno Rodrigo Alonso propôs mobiliário feito de resíduos eletrônicos e resina. Sua proposta era dar nova visualização a esses materiais, e mostrar que é possível inserir essa inovação em elementos tão presentes no cotidiano.
No mundo da moda também pode-se encontrar quem reeducou o olhar para esses materiais. O designer português João Sabino propôs uma utilização inovadora e atrativa, desenvolveu uma bolsa com peças de teclados. De acordo com ele o processo de fabricação é simples e seu intuito é manter um certo ar “experimental” em seus projetos.
Já a artista plástica e artesã Naná Hayne trabalha com o lixo eletrônico no desenvolvimento de diversos acessórios. Ela afirma ainda que utiliza outros materiais como peças de relógios, cordas de guitarra, embalagens de shampoo, tampas de perfumes, entre outros.
E para quem deseja apenas desfazer-se e dar destino correto para seus produtos, algumas medidas podem ser tomadas. Existem empresas de eletrônicos que se responsabilizam pelo recebimento e devido descarte desses produtos, bem como alguns pontos de recolhimento em mercados e outros espaços. Para se informar melhor sobre o que fazer com seus descartes, a ONG Lixo eletrônico pode te ajudar. Ela aponta empresas e locais na sua cidade que atendem essa demanda específica, além de contar com diversas notícias relacionadas.

+informações:

http://ralonso.com/

Por: Matheus da Silva Bittencourt, Renato Ramos Ulrich, Fagner Cipriano, Marlon Legisson

domingo, 8 de julho de 2012

Trabalho sobre reciclagem de lixo eletrônico

Olá pessoal, segue ai uma reportagem da semana passada muito interessante, sobre reciclagem de lixo eletrônico em Porto Alegre. 
Nossso Trabalho com sucata

Materiais utilizados: Mouse Cabo coaxial

Postado por: Roger Oberdan, Lauro Arndt e Daniel Mohamad

Lixo Eletronio


Lixo EletrônicoO que é lixo Eletrônico, descarte, poluição provocada no meio ambiente, onde jogar, coleta, reciclagem do lixo tecnológico
lixo eletrônico
Lixo Eletrônico: um grande problema ambiental 


Definição

Lixo Eletrônico é todo resíduo material produzido pelo descarte de equipamentos eletrônicos. Com o elevado uso de equipamentos eletrônicos no mundo moderno, este tipo de lixo tem se tornado um grande problema ambiental quando não descartado em locais adequados

Exemplos de lixo eletrônico:
- Monitores de Computadores
- Telefones Celulares e baterias
- Computadores
- Televisores
- Câmeras Fotográficas
- Impressoras
Problemas causados pelo descarte inadequado
- Este descarte é feito quando o equipamento apresenta defeito ou se torna obsoleto (ultrapassado). O problema ocorre quando este material é descartado no meio ambiente. Como estes equipamentos possuem substâncias químicas (chumbo, cádmio, mercúrio, berílio, etc.) em suas composições, podem provocar contaminação de solo e água.
- Além do contaminar o meio ambiente, estas substâncias químicas podem provocar doenças graves em pessoas que coletam produtos em lixões, terrenos baldios ou na rua.
- Estes equipamentos são compostos também por grande quantidade de plástico, metais e vidro. Estes materiais demoram muito tempo para se decompor no solo.
Onde Jogar? Descarte correto e reutilização
- Para não provocar a contaminação e poluição do meio ambiente, o correto é fazer o descarte de lixo eletrônico em locais apropriados como, por exemplo, empresas e cooperativas que atuam na área de reciclagem.
- Celulares e suas baterias podem ser entregues nas empresas de telefonia celular. Elas encaminham estes resíduos de forma a não provocar danos ao meio ambiente.
- Outra opção é doar equipamentos em boas condições, mas que não estão mais em uso, para entidades sociais que atuam na área de inclusão digital. Além de não contaminar o meio ambiente, o ato ajudará pessoas que precisam.



Resíduo eletrônico ou lixo eletrônico, conhecidos pelo acrônimo de REEE (Resíduo de Equipamentos Eletro Eletrônicos)  é o termo utilizado para qualificar equipamentos eletroeletrônicos descartados ou obsoletos. A definição inclui computadorestelevisoresgeladeirastelemóveis/celulares, entre outros dispositivos. A classificação dos produtos por categoria pode ser encontrada no site da Comunidade Européia 

Problema

Os REEE, se descartados de forma inadequada, constituem-se em um sério risco para o meio ambiente, pois possuem em sua composição metais pesados altamente tóxicos, como mercúrio,cádmioberílio e chumbo, além de outros compostos químicos como os BFRs (Brominated Flame Retardants). Em contato com o solo, os metais pesados contaminam o lençol freático; se queimados, os BFRs liberam toxinas perigosas. Portanto, a manipulação e processamento dos REEE, de forma incorreta e desprotegida, contamina os seres humanos que executam estas tarefas e o meio ambiente à sua volta.

Legislação

Em função da complexidade do problema da contaminação e do aumento considerável da produção, consumo e consequente descarte de eletroeletrônicos, foi necessária a elaboração de leis específicas, atualmente em vigor em diversas partes do mundo.

Brasil

No dia 5 de Agosto de 2010 foi aprovada a Lei Federal nº 12.305 referente à Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil, que obriga a dar-se destinação adequada para os resíduos eletroeletrônicos. No Estado de São Paulo foi promulgada em julho de 2009 a Lei Estadual 13.576 que institui normas e procedimentos para a reciclagem, gerenciamento e destinação final de lixo tecnológico.







Nosso Trabalho Sobre o Lixo Eletronico






Foi usado:
  • 4 Placas Mae
  • 1 HD 
  • 6 Parte interna do Disco Rígido
  • 1 Mouse


Integrantes do Grupo
  • Deise de Almeida
  • Nathana Lopes
  • Tais Avila

Espero que gostem


Lembre-se:
- O primeiro passo para evitar a poluição do meio ambiente é fazer a coleta seletiva em casas, escolas e empresas. O lixo eletrônico deve sempre ser separado dos resíduos orgânicos e dos materias recicláveis (papel, plástico, metal).



quarta-feira, 4 de julho de 2012

Trabalho sobre Sucata Eletrônica



                              Lixo eletrônico no Brasil


            O Brasil é o mercado emergente que gera o maior volume de lixo eletrônico per capita a cada ano. O alerta é da ONU, que lançou em junho seu primeiro relatório sobre o tema e advertiu que o Brasil não tem nem estratégia para lidar com o fenômeno, e o tema sequer é prioridade para a indústria. O que deveria ser um sinal de avanço tecnológico virou um problemão. Você troca a televisão, compra micro-ondas novo e o que faz com os modelos que ficaram ultrapassados? Já existe uma lei sobre o descarte desse material, mas nem todo mundo segue. Resultado: as lojas de conserto têm pilhas de sucata eletrônica que muitas vezes acabam no lixo mesmo, sem nenhum tratamento.

          Outra preocupação da ONU é com a quantidade de geladeiras que terminam no lixo no Brasil. O país é o líder entre os emergentes, ao lado da China. São 0,4 quilos por pessoa ao ano. Em números absolutos, seriam 115 mil toneladas no Brasil, contra 495 mil na China. No setor de impressoras, são outras 17,2 mil toneladas de lixo por ano no Brasil, perdendo apenas para a China.

         O que fazer com aqueles eletrodomésticos que já não funcionam tão bem ou pifam quando você precisa usar? Levar para o conserto? “Não vale a pena mandar arrumar. A gente joga fora e compra outro, porque a diferença de preço às vezes é de 90% do valor de um novo”, segundo pesquisa.
Em alguns casos, o consumidor até leva o aparelho para consertar, mas depois muda de ideia e não volta para buscar. Assim, as lojas de conserto ficam cheias de peças abandonadas.
“O cliente autoriza, você gasta com componentes para consertar o aparelho e ele não busca ou diz que não quer que já comprou outro. Ou simplesmente ele diz que esqueceu e deixa o prejuízo com a empresa”, segundo os donos de assistência técnicas.

Chega uma hora em que a empresa tem que se desfazer de alguns aparelhos e surge um novo problema. Onde deixá-los? Alguns são doados, outros vão parar na lixeira comum. É o que comumente acaba acontecendo. A sucata eletrônica poderia ser reciclada. Abandonada, se transforma em risco para a saúde. 

          Uma lei aprovada em 2010 criou a Política Nacional de Resíduos Sólidos que define como tratar e reutilizar o lixo no país, mas especialistas dizem que é preciso mais do que uma lei.“O fato de ter sido publicada a alei não significa que, de hoje para amanhã, todo mundo vai ficar consciente e vai colocar os resíduos no lugar certo ou vai consumir menos. A questão não é a lentidão da aplicação da política, mas são hábitos culturais humanos”, comenta a professora Maria Vitória, da UnB.

   Veja porque não jogar esse tipo de material na lixeira comum:


Chumbo – usado em TVs, celulares e computadores – Danos cerebrais, neurológicos e renais, doenças do sangue e comprometimento de fetos. Em altos níveis de exposição causa vômito, diarreia, convulsões, coma e morte.

Mercúrio – usado em lâmpadas, displays, telas LCD, chaves e circuitos impressos – Altos níveis de exposição contribuem para danos cerebrais, renais e problemas de desenvolvimento de fetos, podendo contaminar o leite materno e os peixes. A sua ingestão ou inalação causa danos ao sistema nervoso central e aos rins.

Cádmio – usado em baterias de celulares, resistores, detectores de infravermelho, semicondutores, tubos de TV antigos e alguns plásticos – Sua concentração no organismo é cumulativa e pode causar problemas de rins, danos na estrutura óssea, além de ser cancerígeno.

Arsênico – usado em celulares – Causa doenças de pele, prejudica o sistema nervoso central e pode causar câncer de pulmão.

Berílio – usado em placas-mãe de computadores e celulares – Causa câncer de pulmão.

Cromo hexavalente – usado na proteção de placas metálicas contra a corrosão – Causa bronquite asmática e deformações do DNA.

Plásticos e PVC – constituem, em média, 20% do material dos computadores, usados em circuitos impressos e componentes como conectores, gabinetes e cabos – São difíceis de serem separados na reciclagem e, quando queimados, produzem substâncias tóxicas que, se inaladas, causam problemas no aparelho respiratório.

Retardantes de chamas (BRTs: Brominated Flame Retardant) – Causam desordens hormonais, nervosas e reprodutivas.



    Recebimento de aparelhos ainda em funcionamento.


         Algumas empresas disponibilizam locais no Brasil onde recebem equipamentos eletrônicos para reciclagem. Algumas delas recebem apenas equipamentos que ainda estão funcionando.
Entre elas, temos:

Canon - http://www.canon.com.br
Comitê para a Democratização da Informática (CDI) - http://comite.cdi.org.br
Comlurb - ttp://www.rio.rj.gov.br/comlurb/
Dell - http://www.Dell.com/recycling
Hewlett-Packard (HP) - http://www.hp.com.br/baterias
Centro de Recondicionamento e Reciclagem de Computadores do Distrito Federal (CRC/DF)
http://www.fundacaobancodobrasil.org.br
Kodak - http://www.kodak.com.br
Motorola - 800-773-1244 para as demais cidades. Site: http://www.motorola.com.br
Museu do Computador(SP) - http://www.valvolandia.com.br.



      O descarte que já tem regulamentação


              No dia 2 de agosto de 2010 o Presidente da República sancionou  a Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei nº 12.305 - que tramitava no Congresso Nacional há quase 20 anos, desde 1991.  O Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, regulamentou a Lei.
         
         E agora, aos poucos, começa a ser posta em prática a responsabilização de comerciantes e fabricantes de produtos eletrônicos, que precisam pensar e planejar o destino final a ser dado para o chamado "lixo eletrônico". Ao poder público cabe cuidar do destino final do lixo eletrônico das pessoas físicas. A Prefeitura de Porto Alegre tem quatro postos de descarte à disposição da população:

Horário Comercial:
1 – Capatazia do Gasômetro  - Av. João Goulart nº 158 - Telefone: 3224.9724
2 – Seção Norte - Travessa Carmen nº 111 - Telefone: 3268.8330
3 – Procempa - Av. Ipiranga nº 1.200 - Telefone: 3289.6163
4 – Capatazia da Glória - Rua  Carvalho de Freitas nº 1.012 - Telefone: 3332.0340

Os grande geradores (comércio e indústria) podem receber orientação através do telefone (51) 3289.6987.

Por enquanto, uma empresa se candidata a ajudar os interessados.
TRADE RECYCLE LTDA. (conveniada com a Prefeitura de Porto Alegre).
Fone (51) 3469.0906
www.traderecycle.com.br
coleta@traderecycle.com.br

Feira arrecada 30 toneladas de lixo eletrônico em POA

Segundo a organização, mais de 2 mil pessoas entregaram materiais. Evento ocorreu neste sábado (30/06/2012) na Usina do Gasômetro, no Centro de Porto Alegre.

3ª Feira de Descarte de Equipamentos Eletrônicos, promovida pela prefeitura de Porto Alegre, arrecadou cerca de 30 toneladas de lixo eletrônico neste sábado  (30/06/2012) na Usina do Gasômetro, no Centro da capital. O resultado superou a edição do ano passado, quando foram recolhidas 25 toneladas. Segundo a organização do evento, mais de 2 mil pessoas preencheram os formulários para a entrega dos resíduos. Conforme a secretária municipal de Inovação e Tecnologia, Deborah Pilla Villela, o objetivo da feira, no entanto, é reduzir cada vez mais o número de colaboradores. A ideia, explica ela, é que as pessoas passem a utilizar os locais da cidade que recebem os equipamentos eletrônicos usados e dão o destino correto a eles. O slogan sugestivo da campanha – “não devolva para a natureza o que ela não produziu” – reforça a ideia de sustentabilidade, segundo a secretária.                          O descarte correto de equipamentos como computadores, caixas de áudio e televisão evita que o solo absorva chumbo e mercúrio, elementos químicos prejudiciais ao meio ambiente. "A nossa meta é conscientizar a população a dar o destino certo para esses materiais. Neste sábado lançamos mais um local na cidade que recebe lixo eletrônico em parceria com a iniciativa privada, o que também nos ajuda muito", disse ao G1. "Na primeira feira que fizemos, em 2010, não tínhamos nenhum ponto de recebimento na capital. Hoje o quadro já é outro".
            O Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) centraliza todo o sistema de coleta do lixo eletrônico. Os cinco pontos de arrecadação em Porto Alegre funcionam em horário comercial na Usina do Gasômetro, na Procempa da Avenida Ipiranga, na Rua Carvalho de Freitas no Bairro Glória e na Travessa Carmen, na Zona Norte. O quinto ponto de recebimento começará a funcionar no dia 15 de julho na Loja Leroy Merlin, na Avenida Sertório. Todos os pontos podem ser conferidos no site do DMLU (www.portoalegre.rs.gov.br/dmlu).



                         Trabalho de sustentabilidade


              Nesse tema de reciclagem eletrônica, foi desenvolvido o trabalho de utilizar sucata para desenvolver algo com isso, para que não fosse apenas descartado, e sim reutilizado de forma criativa, pelos alunos do curso de Informática do IPUC. Idéia proposta pelo Professor Jéferson.

              No meu trabalho foram utilizadas peças de computadores que estavam queimadas ou danificadas. Entre elas, foram utilizadas:

Estabilizador;
Drivers de DVD;
Partes de HD;
Driver de disquete;
Caixas de som;
Mouses;
Router Wireless;
Cabos em geral; (Força, Flat, etc.);
Mídias de DVD;
Componentes de placa-mãe;

Ao que levou o nome de “MEGA SUCAZORD”, batizado pelo meu irmão mais novo.
                                              By Fernando A.Lopes - 04/07/2012



segunda-feira, 2 de julho de 2012

Trabalho de Reciclagem e Reaproveitamento de Sucata Eletrônica


Segue as imagens do trabalho realizado por Cláudio Lopes e Josué Schulz.


Mesa DJ

Mesa DJ


Material utilizado no trabalho:
- uma Placa Mãe, cinco Capacitores, dois Hds, dois Mouses, um Cabo Flat, Cola de silicone, Cola tudo.